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09/09/2010

PLÁSTICO VERDE



PLÁSTICO VERDE

            O polietileno, o plástico mais popular do mundo, pode ser encontrado em diversos materiais em nosso cotidiano. Aproximadamente 100 milhões de toneladas desse material são produzidos anualmente no planeta.
            O polietileno é  obtido  pela  reação  de polimerização  por  adição  do   etileno (-CH=CH-), um derivado do petróleo. Esse polímero é representado por: (-CH2—CH2-)n , onde n pode valer de algumas poucas centenas a muitos milhares.
            Mesmo antes que as reservas de petróleo acabem, a busca por outras fontes de matéria-prima para a indústria química, incluindo a indústria dos plásticos, é interessante, tanto por questões econômicas (relativas ao preço do petróleo) quanto ambientais. Plásticos obtidos a partir da cana-de-açúcar estão na linha de frente das pesquisas em nosso país, são os chamados “plásticos verdes”.
            O etileno pode ser obtido do álcool etílico (etanol), derivado da cana-de-açúcar, por uma técnica chamada desidratação alcoólica.
            Assim, pode-se obter o polietileno por meio da seguinte via alternativa:

 
A última etapa usa a mesma reação de polimerização do etileno vindo do petróleo. O “polietileno verde” apresenta as mesmas características daquele obtido do petróleo. Não é biodegradável, mas pode ser reciclado e reutilizado inúmeras vezes. Quando sua vida útil termina, pode ser incinerado sem maiores danos ao meio ambiente, uma vez que sua matéria-prima é renovável – a cana-de-açúcar, ao se desenvolver, absorve 2,5 quilos de CO2 para cada quilo de polímero produzido.

(Adaptado - Planeta Química)

12/08/2010

CHEIRO DE PEIXE E EQUILÍBRIO QUÍMICO


Muitos cozinheiros lavam filés de peixes e frutos do mar com vinagre ou limão antes de cozinhá-los, e muitas pessoas apreciam peixe com limão: o sumo dessa fruta tem caráter ácido, e elimina os possíveis odores desagradáveis. E fica uma delícia!
Quando recém-pescados, os peixes são praticamente inodoros. Aquele característico “cheiro de peixe” só começa a aparecer quando os micróbios atacam as proteínas da carne do animal.
As substâncias responsáveis por esse odor são conhecidas como aminas, bases semelhantes à amônia (NH3): nelas, um, dois, ou três átomos de hidrogênio são substituídos por estruturas baseadas em carbono. Veja a ionização da metilamina:

NH2CH3 + H2O ↔ ( NH3CH3)+1 + OH-1 Kb = [ NH3CH3+1] [OH-1] = 4,4X10-5 (25ºC)
[NH2CH3]


O cheiro de peixe frequentemente passa para as mãos de quem o manipula. Porém, basta um “truque” químico para que o odor desapareça: lavar as mãos com um pouco de vinagre. A utilização do vinagre na lavagem das mãos possibilita a reação dos íons H+, presente no vinagre, com os íons OH- provenientes da amina. Isso desloca o equilíbrio da metilamina para a direita, diminuindo sua concentração, e o cheiro também.

Fonte: Planeta Química (Ciscato & Pereira)

FORNO MICRO-ONDAS E A POLARIDADE DAS MOLÉCULAS


Forno micro-ondas: um forno sem fogo.
O forno micro-ondas emite uma radiação eletromagnética ( tal como a luz, as ondas de rádio e de TV, a radiação ultravioleta, entre outras). As chamadas micro-ondas têm comprimento de onda muito maior que o da luz e bem menor que o das ondas de rádio; suas radiações “encaixam-se” com a vibração das moléculas de água, abundantes nos alimentos.
À medida que as ondas passam pelas moléculas de água, estas absorvem a radiação e movimentam-se cada vez mais rapidamente; ao colidir com outras  moléculas vizinhas transferem a elas parte da sua agitação térmica e o alimento vai sendo aquecido.
Moléculas polares, como as de água, são capazes de absorver bem as micro-ondas e de transformar essa energia em agitação térmica, o que as deixa mais quentes. Já as moléculas apolares ou fracamente polares, como as do plástico dos recipientes, não apresentam muita eficiência para realizar essa absorção e transformação. Porém, as moléculas polares devem estar livres para vibrar; moléculas presas, como a água no gelo, não se aquecem muito bem no aparelho de micro-ondas.
Fonte: Planeta Química (Ciscato & Pereira)

01/06/2010

Biodiesel slide

Conheça um pouco mais sobre biodiesel

02/05/2010

Por que o céu é azul?

Todo mundo sabe que a luz branca, emitida pelo Sol, é na verdade composta de sete cores básicas. Elas variam do violeta ao vermelho, cada uma com sua freqüência. As moléculas de ar que compõem a atmosfera da Terra, por sua vez, refletem, absorvem e difundem a radiação solar. "A luz do Sol, também chamada de luz branca, entra na atmosfera e é espalhada pelas moléculas do ar - principalmente nitrogênio - para todas as direções", diz o físico Alexandre Souto Martinez, do Instituto de Física e Matemática da USP de Ribeirão Preto. A luz azul tem uma freqüência (ciclos de onda por segundo) muito próxima daquela de ressonância dos átomos da atmosfera, ao contrário da luz vermelha. Assim, a luz azul movimenta os elétrons nas camadas atômicas das moléculas com muito mais facilidade que a vermelha. Isso provoca um ligeiro atraso na luz azul que é reemitida em todas as direções, num processo chamado dispersão de Rayleigh (nome do físico inglês do século XIX que explicou esse fenômeno). A luz vermelha, que não é dispersa e sim transmitida, continua em sua direção original, mas quando olhamos para o céu é a luz azul que vemos porque é a que foi mais dispersada pelas moléculas em todas as direções. No amanhecer e no entardecer, porém, a luz atravessa uma camada mais espessa da atmosfera. O azul se espalha tanto que não consegue chegar até nós e, por isso, vemos o céu vermelho. Partículas de umidade presentes na atmosfera também podem alterar essa dispersão da luz. É por isso que, antes ou depois de chover, podemos ver as sete cores do espectro na faixa onde a luz atravessa as gotículas de água. É o chamado arco-íris. Por essa mesma razão, também o céu de Marte é vermelho. Como ele tem muitas partículas de poeira dispersas, a luz azul se espalha ainda mais e apenas a luz vermelha consegue chegar à superfície.




fonte: http://mundoestranho.abril.com.br/home/

ELEMENTO QUÍMICO 112 É BATIZADO DE COPERNÍCIO


O elemento químico mais pesado que se conhece, já reconhecido pela União Internacional de Química Pura e Aplicada (IUPAC, em inglês), acaba de ser batizado, mais de uma década depois do seu "nascimento."

O elemento, com número atômico 112, recebeu o nome de copernicium na versão oficial - aportuguesado para copernício - e terá o símbolo químico "Cn".
O nome é uma homenagem ao astrônomo Nicolau Copérnico (1473-1543).
A IUPAC aceitou o nome proposto pela equipe que descobriu o elemento, que trabalha no Centro para Pesquisa de Íons Pesados, em Darmstadt, na Alemanha.
O copernício é 277 vezes mais pesado do que o hidrogênio, tornando-se o elemento mais pesado oficialmente reconhecido pela IUPAC. Antes do batismo oficial, o copernício era conhecido como unúmbio (ununbium), a palavra latina para o número 112.
Os cientistas produziram o copernício pela primeira vez em 9 de Fevereiro de 1996. Usando um acelerador de 100 metros de comprimento, a equipe do Dr. Sigurd Hofmann disparou íons de zinco sobre uma folha de chumbo. A fusão dos núcleos atômicos dos dois elementos produziu um átomo do novo elemento 112, que dura apenas uma fração de segundo. Os cientistas foram capazes de identificá-lo medindo as partículas alfa emitidas durante o decaimento radioativo do novo átomo.
O copernício é o sexto elemento descoberto por esta equipe internacional, que congrega 21 pesquisadores da Alemanha, Finlândia, Rússia e Eslováquia.
Os outros elementos nomeados pela equipe foram o Bóhrio (elemento 107), Hássio (elemento 108), Meitnério (elemento 109), Darmstádio (elemento 110) e Roentgêno (elemento 111).


Fonte: www.inovacaotecnologica.com.br. 25/02/2010

Descoberto elemento 117 da Tabela Periódica


        Uma equipe internacional de cientistas da Rússia e dos Estados Unidos descobriu o mais novo elemento da Tabela Periódica, o elemento 117.
"A descoberta do elemento 117 é o ponto alto de um percurso de uma década de pesquisas para expandir a Tabela Periódica e escrever o próximo capítulo nas pesquisas sobre elementos pesados," disse Yuri Oganessian, coordenador da equipe.
       A equipe encontrou o elemento 117 medindo padrões de decaimento observados depois que um alvo de berquélio radioativo foi bombardeado com íons de cálcio, no ciclotron JINR, em Dubna, na Rússia.
       O experimento produziu seis átomos do elemento 117 depois de bombardearem o alvo continuamente por 150 dias. Para cada átomo, a equipe observou o decaimento alfa do elemento 117 para 115, depois para 113, e assim por diante, até que seu núcleo passasse por um processo de fissão, dividindo-se em dois elementos mais leves.
O elemento 117 era o último elemento que faltava na linha sete da Tabela Periódica.
       No total, foram produzidos 11 novos isótopos "ricos em nêutrons", levando os pesquisadores mais perto da suposta "ilha de estabilidade" dos elementos superpesados.
A ilha de estabilidade é um termo da física nuclear que se refere à possível existência de uma região além da Tabela Periódica atual, onde novos elementos superpesados, com números especiais de prótons e nêutrons, apresentariam uma maior estabilidade.
Essa ilha estenderia a Tabela Periódica para acomodar elementos ainda mais pesados e isótopos com meia-vida mais longa, permitindo a realização de reações químicas com eles.
        Em busca da ilha de estabilidade, os pesquisadores inicialmente ignoraram o elemento 117 devido à dificuldade em obter o material-alvo berquélio. Agora ele foi obtido em uma irradiação contínua, durante 250 dias, no mais poderoso fluxo de nêutrons do mundo, no Laboratório Oak Ridge, nos Estados Unidos, o que resultou em 22 miligramas de berquélio.
O padrão de decaimento dos novos isótopos, observado neste experimento, demonstrou a tendência constante de aumento da estabilidade conforme os cientistas se aproximam da teórica ilha de estabilidade química, reforçando as evidências de sua existência real.
        Esta descoberta eleva para seis o total de novos elementos descobertos pela mesma equipe - 113, 114, 115, 116, 117 e 118, o elemento mais pesado até hoje. Desde 1940, 26 novos elementos acima do urânio foram adicionados à Tabela Periódica. Agora começa o processo para dar nome ao elemento 117. O último elemento oficialmente batizado pela União Internacional de Química Pura e Aplicada (IUPAC) foi o 112. Os demais continuam sendo discutidos.

Fonte:  www.inovacaotecnologica.com.br. 08/04/2010

30/04/2010

Álcool líquido X Álcool gel


ÁLCOOL LÍQUIDO
92% etanol + 8% de água
- é altamente explosivo.
devido as suas características de alta volatilidade, o álcool líquido é facilmente inflamável.
não é tóxico em contato com a pele
-  queima rapidamente devido ao seu alto poder de inflamabilidade.
Quando derramado em qualquer superfície, se estiver em chamas, as mesmas se propagarão rapidamente, tendo em vista seu fácil espalhamento.
Os riscos do álcool líquido, associado a sua escassez na Europa, fez com que há mais de 20 anos o mesmo tivesse sua venda controlada. O mesmo somente é vendido em farmácias como medicamento.
Devido ao controle implementado pela Anvisa, o álcool liquido para efeito de queima (acima de 92º GL), somente pode ser fornecido em embalagens mínimas de 200 litros, i.e. para uso industrial.


ÁLCOOL GEL
etanol 96°GL + carbômero (aumentar a viscosidade) + trietanolamina ( tornar menos volátil e desinfetante)
devido a sua composição especial inibe as características de explosividade do álcool.
tem sua inflamabilidade inicial controlada, não permitindo o flash imediato quando entra em ponto de fulgor. Atua controladamente, evitando a queima dos dedos das pessoas que utilizam fósforos.
não é tóxico. Os aditivos nele adicionados para retardar o tempo de chama e controlar sua explosividade são comprovadamente atóxicos, do mesmo tipo utilizados em cosméticos.
a mesma quantidade de álcool (1 litro de álcool versus 1 litro de álcool em gel ) este último queimará em um tempo 4 a 5 vezes mais lentamente, dependendo das condições do ambiente. (umidade, calor, vento, etc.)
quando derramado, mesmo que em chamas, devido a suas características de tixiotropia (viscosidade) o mesmo não se espalha, mantendo o fogo localizado.
- contrariamente, o Álcool em Gel ou em forma sólida, já é conhecido e utilizado em outros países há mais de 25 anos, devido a sua segurança no manuseio e outras vantagens associadas.
O álcool em gel para queima não é limitado por essa lei, nem apresenta os riscos durante movimentação, transporte e armazenamento como o álcool liquido.

02/03/2010


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21/02/2010

Aula Química

LÂMPADA INCANDESCENTE X LÂMPADA FLUORESCENTE

 
     Thomas Alva Edison em 1879 construiu a primeira lâmpada incandescente ou lâmpada elétrica, ela é um dispositivo elétrico que transforma energia elétrica em energia luminosa e energia térmica. Esse tipo de lâmpada possui um filamento constituído pelo metal tungstênio (W), cuja temperatura de trabalho chega a 3000°C. Para evitar que os filamentos entrem em combustão e se queimem rapidamente, remove-se todo o ar da lâmpada, enchendo-a com a mistura de gases inertes, nitrogênio e argônio ou criptônio.
     Quando se aciona um interruptor, a corrente elétrica passa pela lâmpada através de duas gotas de solda de prata que se encontram na parte inferior, e em seguida, ao longo de fios de cobre que se acham firmemente fixados dentro de uma coluna de vidro. Entre as duas extremidades dos fios de cobre estende-se um outro fio muito fino chamado filamento. Quando a corrente passa por este último, torna-o incandescente, produzindo luz.
     O rendimento da lâmpada incandescente é minimo: apenas o equivalente a 5% da energia elétrica consumida é transformado em luz, os outros 95% são transformados em calor.
     A lâmpada fluorescente é um tipo de lâmpada criado por Nikola Tesla, introduzida no mercado consumidor em 1938. Possui grande eficiência por emitir mais energia eletromagnética em forma de luz do que calor. Além de serem de duas a quatro vezes mais eficientes em relação às lâmpadas incandescentes, as fluorescentes chegam a ter vida útil acima de dez mil horas de uso, chegando normalmente à marca de vinte mil horas de uso, contra a durabilidade normal de mil horas das incandescentes. E também geram uma econômia de 80% (lâmpada de 15 W fluorescente comparada a uma lâmpada incandescente de 60 W).
     A lâmpada fluorescente é um tubo de vidro revestido internamente com um pó fluorescente (geralmente fósforo) e preenchida com um gás raro inerte (argônio). A corrente que atravessa o tubo produz a luz. Esta corrente deve ser limitada e estabilizada pelo reator para manter as características de funcionamento da lâmpada. Quando o reator não tem as características elétricas adequadas, ele estabiliza a corrente acima ou abaixo da necessária, causando queima prematura ou baixa emissão de luz, além do superaquecimento que aumenta o consumo, transformando a energia em calor e prejudicando a segurança da instalação (com risco de curtos-circuitos e incêndios).
     Quando comparadas às incandescentes, as lâmpadas fluorescentes compactas possuem, como características principais, a vida útil maior e o consumo menor de energia elétrica. Em contrapartida, são comercializadas por um preço mais elevado. Portanto, sua utilização só é justificada se as características relacionadas à economia forem atendidas. A utilização destas lâmpadas representa ainda uma redução significativa da exploração dos recursos naturais pois, quanto menor o consumo de energia, menor será a necessidade de novas usinas para produzí-la.

27/01/2010

RADIOATIVIDADE



Hiroshima, 6 de agosto de 1945, um avião militar norte-americano, lança uma bomba atômica matando 125 mil pessoas em poucas horas. Três dias depois, os militares lançam outra bomba atômica, desta vez sobre a cidade de Nagasaki, noventa mil mortos. A humanidade entra na era nuclear.
O término da Segunda Guerra Mundial foi o início de uma época que se prolonga até nossos dias, marcada por extremos que não deixam de ser preocupantes. De um lado, temos as intensas pesquisas sobre aplicações da radioatividade emitida por alguns átomos, na medicina, na indústria e na agricultura. De outro lado temos a polêmica utilização da radioatividade em usinas nucleares como fontes de energia elétrica, do problema de armazenamento do lixo atômico e da ameaça de um novo conflito nuclear.
O que você diria a respeito da radioatividade: ela é benéfica ou maléfica à sociedade?

25/01/2010

POR QUE ESTUDAR QUÍMICA?


A palavra “química” anda sendo utilizada, atualmente, como sinônimo de “tóxico”, “não-natural”, “prejudicial”. Quem nunca ouviu a frase “alimentos sem química”? Entretanto, e de maneira contraditória, é muito comum, também, o elogio a esta ciência: “ progresso da química”. Afinal, o que significa esta palavra? Ela é boa ou ruim? Leia o texto abaixo e deixe seu comentário.

Química é a ciência que trata das substâncias da natureza, dos elementos que a constituem, de suas características, propriedades combinatórias, processos de obtenção, suas aplicações e sua identificação. Estuda a maneira pela qual os elementos se ligam e reagem entre si, bem como a energia desprendida ou absorvida durante estas transformações.
A Química está relacionada às necessidades básicas dos seres humanos (alimentação, vestuário, saúde, moradia, transporte, etc.) e todo mundo deve compreender isso tudo. Ela não é uma coisa ruim que polui e provoca catástrofes como alguns, infelizmente, pensam. O conhecimento dos principais fundamentos da Química fará com que nos tornemos um consumidor mais atento, mais consciente das questões ambientais e sociais que nos cercam e mais aptos a participar na busca de soluções para esses problemas.
Início da Química
Pré-História
Descoberta do fogo.
Idade Antiga - 4000 a.C. a 3500 a.C.
Egípcios, gregos, fenícios e chineses, entre outros, obtiveram metais (ouro, ferro, cobre, chumbo etc.), vidro, tecidos, vinho, cerveja, sabões, perfumes e duas ligas metálicas: o bronze (cobre e estanho) e o aço (ferro e carvão).
Idade Média – século V a XV
A Química recebe o nome de alquimia.
Os alquimistas tinham dois grandes objetivos:
· obter o elixir da longa vida;
· conseguir a pedra filosofal, que permitiria transformar um metal comum (ferro, cobre, chumbo etc.) em ouro.
Idade Moderna – século XV a XVIII
Surge a química médica ou latroquímica (século XVII). Nessa época, os químicos, liderados pelo suíço Paracelso, abandonaram as duas metas alquimistas e passaram a descobrir substâncias que curavam doenças (remédios).
Foi com Lavoisier que se iniciou, na Química, o método científico, que estuda os porquês e as causas dos fenômenos.
Idade Contemporânea – século XIX a XXI
Surgimento da Química Tecnológica. Construção de aparelhos que permitem a execução prática das teorias e também a descoberta de centenas de novas substâncias por dia, muitas das quais importantes para a humanidade.